sábado, 24 de maio de 2014

Tudo e nada...

O tudo
O nada
O mar
O rio
A fonte
A gota
A chuva
A nuvem
O sol 
A lua
O céu
O branco
O preto
O dia
A noite
A luz
As trevas
A alegria 
A tristeza
A paz
A turbulência
A saída
A luz no fim do túnel
A esperança
O nada
O tudo...

Butterfly

S-e-G-r-E-d-O-s...

Ei você!
Você mesmo!
Por acaso vistes um segredo perdido por aí!
Se o encontrares, guarde-o.
Afinal, o segredo não é seu!
Desde pequena aprendi com minha mãe que tudo que encontramos tem um dono.
E que devemos devolver, por isso, te peço, guarde-o a sete chaves, para, assim que encontrares o dono, devolvê-lo, intacto, sem ter deixado escapar quaisquer reticências...
Segredos são de grande responsabilidade!
Muitos são como ciclones... arrastam muitos pré-conceitos, destroem muitos conceitos.
Outros são brisas suaves, mas podem trazer, em suas doces correntes, resfriados, que em frágeis organismos, podem causar grandes estragos!
Há ainda, segredos maremotos, que alagam de lágrimas muitas vidas!  
Outros são como fogo, uma pequena labareda que cai na sequidão de línguas amargas, devastam até as mais preservadas florestas... mesmo depois de apagado, é prejudicial.
Já vi segredos ceifarem vidas... vidas inocentes... que por acaso os encontraram perdidos por aí, no lugar errado, na hora errada!
Então...
Cuidado!
Se andando pelos caminhos dessa vida, avistares, de longe, um segredo, dê meia volta, pois, melhor que devolvê-lo é jamais encontrá-lo!  
Butterfly

Janelas


Janelas... 
De todas as cores as mais belas!
Janelas que abrem as mentes,
ou de onde brotam sementes!
Janelas que escondem segredos...
Que descobrem seus medos...
Janelas podem ser escancaradas e deixar a luz entrar
ou quem sabe bem fechadas para não se vasculhar?
Ah! Quantas balbúrdias elas podem sufocar.
Quantos mistérios podem ocultar ou desvendar.
Há janelas fofoqueiras que por uma simples e pequena fresta,
jogam segredos ao vento!
Aí já era! O vento não é seletivo...
Butterfly.